quinta-feira, maio 17, 2012

Capitalismo Parasitário - Zygmunt Bauman


Iniciando a leitura do Capitalismo Parasitário - Bauman.

O autor é muito atual, crítico e nos leva a refletir sobre as necessidades impostas pela sociedade do consumo.

Vale a pena a leitura.
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sexta-feira, maio 04, 2012

O Futuro das Redes Sociais - Alex Primo - 2

Recursos Educacionais Abertos (REA)

Perspectiva para o uso das TICs na educação.
http://portal.sliderocket.com/BRPSY/REA_NA_INTERDIDATICA_12

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Escolas Gaúchas: que usam tecnologia x que não usam tecnologia

Mas será que a tecnologia é tão importante assim para a Escola ?

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/teledomingo/videos/t/edicoes/v/conheca-duas-realidades-no-rs-criancas-que-aprendem-com-e-sem-tecnologia/1925392/

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Novas Tecnologias Não Anulam as Bibliotecas Físicas


É muito importante pensarmos que mesmo com toda tecnologia disponível, sempre teremos a necessidade de uma Biblioteca física com livros, revistas, jornais ... ao menos eu penso assim ...

“A biblioteca Google cumpre um papel significativo ao escanear e divulgar as obras raras. As novas tecnologias não anulam a importância e o papel das bibliotecas físicas, enquanto centros não apenas de conservação, mas também de difusão da leitura”, defende Nelson Schapochnik, professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em história da leitura durante palestra no Sesc Belenzinho, em São Paulo, na última quinta (22/3).

Ipad, celular, netbook, note, kindle, papel-jornal, revistas, poemas em cds e até livros. Conservar os conteúdos feitos para diferentes suportes de comunicação traz desafios inéditos a respeito da manutenção de coleções no presente e no futuro. “As bibliotecas vão se tornar cada vez mais um lugar de estudos e menos um lugar de leitura pelo mero prazer”, pondera Schapochnik.
Um dos aspectos ressaltados por ele são as novas formas de exclusão social que surgem mesmo com o advento das mídias digitais. “Existem os Pontos de Cultura, que facilitam o acesso ao acervo digital. Mas quem é que lê Ulisses, do James Joyce, na tela de um computador? O romance narra 24 horas na vida de uma pessoa, mas são 800 páginas, afinal”.
Em sua palestra, Schapochnik lembrou que o homem, ao longo da sua trajetória, conviveu com diferentes jeitos de ler e atribuir sentido ao que se lia. “A leitura não é um processo natural ou universal, que ocorre do mesmo jeito, mas antes uma prática cultural e que, portanto, deve ser compreendida de acordo com as suas variações ao longo do tempo e nos diferentes lugares em que acontece”.

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Consumir para quê ?



Esse vídeo nos leva a pensar sobre: "será que precisamos consumir tudo o que consumimos ?"

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O Futuro das Redes Sociais - Alex Primo - 3