sexta-feira, dezembro 29, 2006

Adeus Ano Velho ! Feliz Ano Novo !
















29-12-2006
Com certeza este será o meu último post do ano.
Por isso, desejo a Todos os Vocês, poucos mas visitantes assíduos, um ano de 2007 com crianças saudáveis e alegres, muita paz no coração, muito dinheiro no bolso e repleto de amigos sinceros. Até o dia 02/01 estarei completamente off-line, curtindo a família e fazendo nada.
Grande abraço a todos e até o ano que vem.
Cris Koehler.

Então é Natal !
















25/12/2006
Então é Natal, e as pessoas se reúnem,
se parabenizam, se desejam coisas boas.
Realmente, é uma das épocas do ano que eu mais gosto.
Não sei o por quê.
Acredito que o que mais me apaixona na semana que antecede o Natal e o Ano Novo é a oportunidade de repensar tudo o que foi feito e o que não foi feito durante o ano.
E daí sim, poder planejar o Novo Ano, planejar o futuro.
Isso me encanta.
Essa magia de final de ano me encanta mesmo.
Por isso, aproveite Você também para repensar todas as coisas feitas e não realizadas ...
Pense, reflita e aproveite para planejar o ano de 2007.
Isso é muito bom.
A propósito Feliz Natal a todos os visitantes deste Blog, que Deus os ilumine e os encaminhem sempre para o bom caminho.
Cris Koehler.

quinta-feira, dezembro 28, 2006

Inter Campeão do Mundo !














17-12-2006

E o Inter é Campeão do Mundo !!
Nem acredito. Os gremistas que me desculpem, mas Deus além de ser Gaúcho é Colorado !!
A nação Colorada ainda está anestesiada com tanta Alegria.
Parabéns a todos os Colorados e principalmente ao Adriano Gabiru !
Cris Koehler.

sexta-feira, dezembro 08, 2006

Tempo, Tempo, Tempo !

Do Blog da Carla Rodrigues
As pessoas mais felizes são as que têm mais tempo para compartilhar com os amigos e a família. Entre muitos resultados de uma pesquisa chilena sobre felicidade, essa relação entre tempo livre e felicidade é interessante porque comprova que tempo tornou-se, na sociedade contemporânea, nosso bem mais precioso.
Usá-lo de forma adequada, com equilíbrio e ponderação, é das tarefas mais difíceis. Dizer não a compromissos formais em troca de prazeres pessoais, moderar dedicação ao trabalho com família, não sobrecarregar-se de tarefas e obrigações e saber fazer absolutamente nada, condição indispensável para o descanso, são desafios para quem vive correndo de um lado para o outro, tentando dar conta de todas as demandas.
Tem a ver com gerenciamento, assunto do qual já tratei aqui. Mas tem principalmente ligação com a capacidade de enxergar o que de fato faz parte dos seus interesses e o que é mera obrigação. Entre as obrigações, há as inevitáveis, e também é preciso distingui-las.
Como quando se faz um regime para emagrecer, que cada decisão sobre o que comer envolve uma relação custo x benefício – todo alimento potencialmente tem que responder à pergunta: “vale a pena pelas calorias que têm?” – a gestão da agenda deveria ser igual. Cada um dos itens que anota ali tem que valer a pena pelo esforço que exige, pelo envolvimento afetivo que comporta, pelo tipo de interesse incluído.
Muita coisa vai ficar de fora, é verdade. E talvez você ganhe uma certa fama de antipático. Mas a pesquisa chilena promete recompensas – tempo livre é o maior indicador de felicidade. Tempo, tempo, tempo
As pessoas mais felizes são as que têm mais tempo para compartilhar com os amigos e a família. Entre muitos resultados de uma pesquisa chilena sobre felicidade, essa relação entre tempo livre e felicidade é interessante porque comprova que tempo tornou-se, na sociedade contemporânea, nosso bem mais precioso.
Usá-lo de forma adequada, com equilíbrio e ponderação, é das tarefas mais difíceis. Dizer não a compromissos formais em troca de prazeres pessoais, moderar dedicação ao trabalho com família, não sobrecarregar-se de tarefas e obrigações e saber fazer absolutamente nada, condição indispensável para o descanso, são desafios para quem vive correndo de um lado para o outro, tentando dar conta de todas as demandas.
Tem a ver com gerenciamento, assunto do qual já tratei aqui. Mas tem principalmente ligação com a capacidade de enxergar o que de fato faz parte dos seus interesses e o que é mera obrigação. Entre as obrigações, há as inevitáveis, e também é preciso distingui-las.
Como quando se faz um regime para emagrecer, que cada decisão sobre o que comer envolve uma relação custo x benefício – todo alimento potencialmente tem que responder à pergunta: “vale a pena pelas calorias que têm?” – a gestão da agenda deveria ser igual. Cada um dos itens que anota ali tem que valer a pena pelo esforço que exige, pelo envolvimento afetivo que comporta, pelo tipo de interesse incluído.
Muita coisa vai ficar de fora, é verdade. E talvez você ganhe uma certa fama de antipático. Mas a pesquisa chilena promete recompensas – tempo livre é o maior indicador de felicidade.

Sobre a Difícil Tarefa de Ser Homem !

Do Blog da Carla Rodrigues
Nos novos modos de viver em família, até agora foram as mulheres que lideraram as transformações. Os homens foram incorporando mais lentamente as mudanças na ampliação da sua masculinidade, a partir do exercício de uma paternidade diferente da tradicional, que mantinha pais e filhos afastados. No exercício dessas novas parternidades se encontra os homens que desejam maior contato físico com os filhos, mais dedicação de tempo, acompanhamento do crescimento dos bebês e compromisso afetivo de forma carinhosa.
Os estudos recentes sobre as chamadas “novas paternidades” indicam que o exercício da paternidade indicam que o exercício da paternidade não provê uma ampliação da subjetividade masculina, ou seja, eles não se percebem a si mesmos mais masculinos, ao contrário, conversam o temos de que o desempenho desse tipo de paternidade os assemelhe a uma feminilidade clássica.
Trecho de excelente artigo da psicóloga Mabel Burin, no qual ela descreve o que chama de conflito de ambivalência nos homens: de um lado, a necessidade de seguir sendo um dos principais provedores econômicos da família para garantir sua masculinidade e, de outro, uma intensa motivação para encarar as transformações como uma oportunidade de exercer uma paternidade diferente. Enfrentam-se, segundo ela, duas lógicas distintas: a do mundo do trabalho e a da intimidade dos vínculos afetivos.
Imperdível.
Cris Koehler.

A Borboleta e o Casulo !

Autor Desconhecido.
"Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta, então, saiu facilmente.
Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observá-la porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.
Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi forças... e Deus deu-me dificuldades para fazer-me forte. Eu pedi sabedoria... e Deus deu-me problemas para resolver.
Eu pedi prosperidade... e Deus deu-me cérebro e músculos para trabalhar. Eu pedi coragem... e Deus deu-me pessoas com problemas para ajudar. Eu pedi favores... e Deus deu-me oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... mas eu recebi tudo de que precisava."
Hoje fiquei pensando ...
Realmente, temos de agradecer por todas as dificuldades e por todos os problemas que temos.
Sim, não fiquei maluca.
Somente cheguei à conclusão que se Eu não tivesse tido a das dificuldades que tive até hoje (ao longo dos meus 33 anos) - certamente Eu não seria o que Sou hoje.
Os problemas nos ensinam muito.
Com muitos problemas aprendi a "conversar", a "negociar", a "ser flexível", a "ter paciência", coisas que não aprenderia se não tivesse passado por tais situações que somente os problemas nos trazem.
E esse aprendizado é muito importante, porque muitas vezes não aprendemos isso na Escola e nem em Casa, aprendemos sim na Vida mesmo.
Hoje, vejo que todas os problemas pelos quais enfrentei, e todas as situações difíceis por quais passei, me deixaram mais fortes, muito mais fortes.
Por isso, agradecço a Deus por todos os problemas que tive e pelos que vierem pela frente.
Pense nisso !
Cris Koehler.

Mamãe Noel !

Por Martha Medeiros, em Dez de 1998.
"Sabe por que Papai Noel não existe?
Porque é homem. Dá para acreditar que um homem vai se preocupar em escolher o presente de cada pessoa da família, ele que nem compra as próprias meias?
Que vai carregar nas costas um saco pesadíssimo, ele que reclama até para colocar o lixo no corredor?
Que toparia usar vermelho dos pés à cabeça, ele que só abandonou o marrom depois que conheceu o azul-marinho?
Que andaria num trenó puxado por renas, sem ar-condicionado, direção hidráulica e air-bag?
Que pagaria o mico de descer por uma chaminé para receber em troca o sorriso das criancinhas?
Ele não faria isso nem pelo sorriso da Luana Piovani! Mamãe Noel, sim, existe.
Quem é a melhor amiga do Molocoton, quem sabe a diferença entre a Mulan e a Esmeralda,
quem conhece o nome de todas as Chiquititas, quem merecia ser sócia-majoritária de lojas de brinquedos? Superfestas? Não é o bom velhinho.
Quem coloca guirlandas nas portas, velas perfumadas nos castiçais, arranjos e flores vermelhas pela casa?
Quem monta a árvore de Natal, harmonizando bolas, anjos, fitas e luzinhas, e deixando tudo combinando com o sofá e os tapetes?
E quem desmonta essa parafernália toda no dia 6 de janeiro?
Papai Noel ainda está de ressaca no Dia de Reis.
Quem enche a geladeira de cerveja, coca-cola e champanhe?
Quem providencia o peru, o arroz à grega, o sarrabulho, as castanhas, o musse de atum, as lentilhas, os guardanapinhos decorados, os cálices lavadinhos, a toalha bem passada e ainda lembra de deixar algum disco meloso à mão?
Quem lembra de dar uma lembrancinha para o zelador, o porteiro, o carteiro, o entregador de jornal, o cabeleireiro, a diarista?
Quem compra o presente do amigo-secreto do escritório do Papai Noel?
Deveria ser o próprio, tão magnânimo, mas ele não tem tempo para essas coisas.
Anda muito requisitado como garoto-propaganda.
Enquanto Papai Noel distribui beijos e pirulitos, bem acomodado em seu trono no shopping, quem entra em todas as lojas, pesquisa todos os preços, carrega sacolas, confere listas, lembra da sogra, do sogro, dos cunhados, dos irmãos, entra no cheque especial, deixa o carro no sol e chega em casa sofrendo porque comprou os mesmos presentes do ano passado?
Por trás do protagonista desse megaevento chamado Natal existe alguém em quem todos deveriam acreditar mais."
Cris Koehler.