
Maria Solange da Costa Folchini*
O poeta surge aos poucos,
nas entrelinhas do pensamento ...
Ele é como um pássaro:
alça voo sem menos esperar.
De repente,
vem a inspiração,
a emoção
e tudo se transforma
em canção.
Depois, a ideia se concretiza,
se materializa,
vai para o papel.
E eis que surge o poema
tímido, inseguro,
um pouco perdido,
em meio à significação
da palavra.
Dá um salto e surge forte,
ultrapassando todos os limites,
e assim o poeta sente
que seu poema está pronto,
à espera de um leitor
que o leia com o coração.
nas entrelinhas do pensamento ...
Ele é como um pássaro:
alça voo sem menos esperar.
De repente,
vem a inspiração,
a emoção
e tudo se transforma
em canção.
Depois, a ideia se concretiza,
se materializa,
vai para o papel.
E eis que surge o poema
tímido, inseguro,
um pouco perdido,
em meio à significação
da palavra.
Dá um salto e surge forte,
ultrapassando todos os limites,
e assim o poeta sente
que seu poema está pronto,
à espera de um leitor
que o leia com o coração.
* Maria Solange da Costa Folchini, é professora de Português, Literatura e Redação. É graduada em Letras-Português e pós-graduada em Leitura: teoria e prática pela Universidade de Passo Fundo (UPF). Lecionou há 30 anos na Escola Estadual de Ensino Médio Érico Veríssimo. Desde 1975 até os dias de hoje, atua no Colégio La Salle, em Carazinho-RS. É autora do livro Prosa Poética, da Editora LEW, lançado no dia 15/10/2010.
* Maria Solange da Costa Folchini, é minha Mãe amada que admiro muito.
* Maria Solange da Costa Folchini, é minha Mãe amada que admiro muito.
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